É a impaciência que me arrasta
Até às masmorras da incomprensão
E me anestesia os sentidos
Perante gestos e palavras da multidão
É a impaciência que me atira
Para os caminhos do delírio
E para as malhas do desespero
Que me consomem o espírito
É a impaciência que me humilha
A cada gesto mal feito
A cada palavra mal dita
Que tornam o meu exprimir sem jeito
É a impaciência que me desgasta
Por não me ensinar como agir
E por me deixar tão fraca
Sem forças para mais fingir
1 comentário:
talvez seja tb a espontaniedade...
"E por me deixar tão fraca
Sem forças para mais fingir"
espero k depois n te depares com o facto de k teres andado tanto tempo "forte" e "a fingir" possa ter criado uma imagem de ti aos outros k nao és...e podem n te dar aquilo que pensam k n precisas.. (mas isto ja sou eu a divagar) *******
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