Antero de Quental, o sonetista,
Obrigou-se às regras do soneto,
Compondo sempre e mais um quarteto
Tal filósofo e idealista
Que avança em busca da Razão,
Sobrepondo-se às dificuldades,
Confiando nas suas faculdades,
Intentando chegar à perfeição
Conseguindo por essa forma clássica,
Aliando inspiração fantástica
A um talento que lhe foi inato,
Disciplinar a personalidade
Que ficará na perpetuidade
Memorizada em cada soneto
Construído a 24.10.05, a 03.11.05 e a 08.11.05.
[Tentativa... Sugestão da professora de Português A que o corrigiu.
Muitas falhas na estrutura do soneto.
E a meu ver, pouco conteúdo.
Mas afinal de contas, foi o meu primeiro.]